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  • A edição de 25 anos da maior conferência da indústria de música eletrônica não vai ocorrer em formato presencial como tradicionalmente é realizado. Em maio de 2020, durante o lockdown, o Amsterdam Dance Event (ADE) divulgou que, devido ao isolamento social, ainda não sabia se haveria possibilidade de realizar ou não o evento.

    A conferência então, logo no início, desenvolveu uma forma de se conectar com o público, por meio de um material histórico divulgado on-line, acessível a milhares de pessoas em todo mundo a apenas um clique. Foram disponibilizados documentários, entrevistas e vídeos das aberturas oficiais das últimas edições do encontro internacional de música eletrônica

    Mas, como a sua 25ª edição não poderia passar em branco, o ADE decidiu proporcionar uma experiência virtual imersiva em outubro, mês no qual Amsterdã costuma receber pessoas do mundo todo para dialogar sobre a indústria da música eletrônica, mercado, fazer networking e, claro, curtir as famosas festas que agitam a capital holandesa.

    De acordo com Meindert Kennis e Jan-Willem van de Ven, codiretores do ADE, neste momento é necessário ser otimista, positivo e construtivo, sem deixar de lado a realidade atual. "Para este fim, nosso programa de conferência é dominado por oportunidades emergentes, razões sólidas e baseadas em negócios para ser otimista, estratégias para lidar com a psicologia de uma crise e envolvimento construtivo com os desafios futuros”, explicam.


    A programação deste ano começa no dia 21 e vai até 25 de outubro, com transmissões ao vivo, shows, workshops interativos, masterclasses, filmes, documentários e conteúdos criativos. Serão cinco dias e noites com a presença de DJs consagrados mundialmente, experiências audiovisuais inéditas, tours em estúdios de artistas globais como Bloody Mary, Carista, Carl Cox, Kypski, Niklas Pacshburg, Pan-Pot e Reinier Zonneveld, e surpresas!

    A abertura do ADE contará com uma performance especial de Sofi Tukker, na quarta-feira, 21, às 13h.

    Para os fãs da festa elrow, haverá uma transmissão ao vivo com Joris Voorn, Anotr e Francky Rizardo, diretamente de um edifício neoclássico de 1857, em Prinsengracht, em Amsterdã, no dia 24, às 13h.





    Quem optar por adquirir os ingressos PRO (75 Euros), terão várias vantagens dentro da conferência. Além de todas as palestras disponíveis, assinatura de um ano na plataforma criada pelo ADE que permite networking entre os usuários; conteúdos inéditos e sessões virtuais; uma bag com brindes ADE e outras vantagens, incluindo um desconto de 50 Euros no ADE 2021. 

    Adquira o seu passaporte aqui. 



  • Em meio as incertezas de um ano que depende de um programa de vacinação eficiente para que a população comece a retornar à “normalidade”, produtores de eventos trabalham com planejamentos e expectativas para materializarem seus projetos ainda em 2021.


    Ao contrário das notícias anunciadas por eventos e clubs da Europa, no Brasil, alguns grandes festivais programados logo para o início do segundo semestre, como o Rock In Rio, já pronunciaram o adiamento da sua edição este ano, devido à dificuldade de se estruturarem em curto prazo. Outros, ganham mais tempo devido as datas mais próximas ao final do ano e a possibilidade de serem executados caso haja um cenário propício.

    Um deles é o Universo Paralello, que acontece de dois em dois anos em Pratigi, na Bahia. O festival, idealizado por Juarez Petrillo, é um dos maiores e mais tradicionais da América Latina, com mais de 20 anos desde a sua primeira edição e reconhecido mundialmente por sua experiência musical e artística.

    No final de fevereiro, o UP divulgou em seu perfil no Instagram um posicionamento acerca dos seus preparativos e planejamento, já que a sua 16ª edição está prevista para dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Apesar de estar em stand by, a produção segue via Zoom, como a curadoria dos artistas.






    O sentimento é de que se as expectativas se confirmarem positivamente, o público possa aproveitar não só o line up, mas, principalmente, o contato com a praia, com a natureza, em sua longa extensão do festival, para se conectar novamente com o mundo após um período tão turbulento e encarcerado em nossas casas e no próprio medo.




    Batemos um papo com seus realizadores, Juarez Petrillo e Camila Motta, para sabermos curiosidades sobre a produção do festival, como anda o seu desenvolvimento e como será caso consigamos alcançar o número necessário de vacinados no país, assim como um quadro seguro e viável para público, equipe e artistas.

    HM – Super obrigada pelo espaço e por aceitarem compartilhar as novidades do Universo Paralello com a gente. Temos um carinho muito grande pelo festival. Bom, no ano passado, vocês tiveram um sold out na venda de unidades limitadas para iniciar a produção do UP. Vocês esperavam que os ingressos fossem esgotar tão rapidamente?

    Na verdade, superou nossas expectativas, foi um ano atípico, realmente nos surpreendeu positivamente, vendemos o dobro dos ingressos anunciados em apenas 40 minutos. Surreal para momento que estamos vivendo. Isso demonstra a importância do festival e o carinho do público.

    HM – Os ingressos limitados que foram vendidos, como eles ajudam a dar o start na engrenagem do festival?

    Além de dar start inicial para o próximo festival também será utilizado para quitar as dívidas do último. A oscilação na economia e os custos para produzi-lo são altos. Todos sabemos que o investimento é grande, mas é importante ressaltar que garantimos a qualidade do evento e das atrações.

    HM – Sabemos que é uma mega produção levantar o festival. Com quanto tempo antes vocês iniciam essa movimentação e por onde?

    Primeiro é a venda de ingressos com o tema do próximo festival, criando a identidade visual, no começo mais subliminar e no decorrer vai ficando mais explícito.


    Foto: Noronha Films


    HM – Estamos vivendo um momento atípico com a pandemia. Como isso interfere nessa fase inicial de produção do UP? Como vem sendo construído o festival mesmo em tempos como esse?

    Por enquanto, estamos morando em Pratigi e tudo está acontecendo via internet nessa primeira fase. A produção já está se adaptando ao momento que estamos vivendo. Vale a pena lembrar que foi praticamente o último festival antes da pandemia, 2019/2020. Nossa montagem se iniciará apenas em setembro deste ano e realmente esperamos que tudo esteja mais tranquilo.

    Mas, estamos no início do ano e a situação do país ainda traz incertezas. A partir do segundo semestre, certamente, conseguiremos elucidar mais essa questão. Estamos partindo do pressuposto de que até o final do ano grande parte da população estará vacinada, permitindo, assim, a realização do festival.



    "Estamos em constante atualização para podermos nos adaptar à realidade do momento, respeitando em primeiro lugar a situação e o cenário atual".



     HM – Quantas pessoas estão envolvidas nesse processo de construção do Universo Paralello?

    A produção é dividida em fases, nessa primeira já temos um grupo trabalhando em função do festival, iniciamos a curadoria artística. Entre artistas, staff e produção nossa equipe é de aproximadamente 4 mil pessoas envolvidas.


    Foto: Lucas Gil


    HM – Voc&ececirc;s publicaram no Instagram do UP sobre uma 16ª edição movida pelas estrelas, dança e tribos. Rola um spoiler do que vamos encontrar por lá este ano?

    Ainda é cedo pra darmos spoiler. Nossa busca é surpreender a cada ano, nosso sonho é que um dia possamos organizar o festival sem anunciar nossa programação artística, nós gostaríamos que as pessoas viessem para o festival para uma vivência única, não somente vir para ouvir um artista preferido. Estamos trabalhando para isso, pois sabemos que nosso público é aberto à novas linguagens e experiências. Imagine o dia em que somente ao chegar na portaria do festival é que você descobrirá que fazem parte do line up nomes como Caetano Veloso Mutantes, Lee Floss, Astrix, Noite Parvati, Vintage Culture, também uma pista nova num lugar inusitado?



    "Surpreender é nosso objetivo"!



    Podemos dizer que esta edição será muito especial. Esperamos que ela possa ocorrer, principalmente, depois de um ano tão difícil, para que o público possa desfrutar de momentos de liberdade. Um reencontro e uma oportunidade ímpar de conexão com a natureza.

    HM – O festival termina, mas, as ações sociais realizadas pelo UP com a comunidade local continuam. Vocês podem contar um pouco mais como é esse trabalho? Como o próprio público pode contribuir?

    Nossa ação social acontece antes do festival. Como workshops e aulas ministradas para a comunidade local e da região. Elas fazem parte do Círculo Solidário que ocorre semanas que antecedem o festival. Desde o início do Circulou, há 10 anos, muito foi feito em prol da comunidade. Doação de livros, construção de banheiros ecológicos, culinária vegetariana e reaproveitamento dos alimentos, cosméticos naturais, teatro, pintura e grafite, além de apresentações circenses e musicais.

    Para se ter uma ideia na nossa última edição foram arrecadadas 8 toneladas de alimentos que foram distribuídos após o festival. Nos orgulhamos da participação do público com suas doações que são de extrema importância para a população.





    HM – Como estão as expectativas de vocês para a 16ª edição e, para quem está em dúvida, por quê conhecer o mágico Universo Paralello?

    Esperamos que o cenário esteja viável para que possamos nos reencontrar. E uma coisa muito especial sobre o Universo Paralello é que não é fácil chegar até aqui. Quem vem para o festival realmente quer estrar aqui então já vem com energia diferente, vem de coração aberto para viver uma nova experiência.

    HM – Alguma curiosidade que não mencionamos aqui e que vocês queiram compartilhar conosco e nossos leitores?

    Esse ano estamos trabalhando para dar uma reconfigurada no festival.

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    Os boatos confirmaram-se. Após diversas especulações de adiamento, o Rock in Rio divulgou oficialmente em suas mídias sociais o adiamento da sua edição que seria realizada em setembro deste ano.

    “Acompanhando todos os acontecimentos recentes, e com base nas indefinições do cenário mundial atual devido à pandemia de Covid-19, comunicamos que o próximo Rock in Rio acontecerá em setembro de 2022”, publicou. A nova data inclui os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11.

    De acordo com o comunicado do festival, as vendas programadas para o dia 9 de março estão suspensas e, em breve, haverá novas informações sobre a venda do Rock in Rio Card para 2022 e as atrações que estarão presentes no line up. “Essa mudança tem um único objetivo: preservar a saúde do nosso público, artistas e equipes que atuam na Cidade do Rock”, afirmou.

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    O Brasil é famoso por uma carga tributária alta e com um retorno paupérrimo ao pagador de impostos e à sociedade em geral. Corrupção, negligência, incompetência, burocracia. Nós, infelizmente, conhecemos bem essa história. No entanto, se serve como um mínimo de consolo, existem leis — federais, estaduais e municipais — que permitem que empresas e pessoas físicas escolham projetos culturais para financiarem, em troca de abatimento de uma pequena porcentagem do imposto de renda.

    De forma simplificada, é assim que funcionam as leis de incentivo à cultura no país, uma alternativa que vinha sendo explorada timidamente pelo mercado da música eletrônica, e pode vir a se tornar uma importante aliada para artistas nesse momento tão difícil e incerto que vivemos há um ano.

    Sim, a Lei de Incentivo à Cultura (antes conhecida como a polêmica Lei Rouanet), de nível federal, é a mais famosa delas, e gera há muitos anos acirrados debates políticos e ideológicos em torno de sua utilidade e eficiência — afinal, muitos peixes grandes, que poderiam bancar seus projetos artísticos do próprio bolso ou captar patrocínio com certa facilidade, acabam sendo alguns dos principais beneficiados (fala a verdade: as palavras "Claudia" e "Leite" estranhamente acabam de pipocar na sua mente, não?). Mas esta é uma reflexão para outro dia.

    O ponto aqui é que a esmagadora maioria dos DJs e produtores brasileiros, assim como basicamente qualquer artista que não tenha alcançado um sucesso em grandes proporções, está passando por dificuldades desde que o termo "Covid-19" virou essa palavrinha infame tragicamente presente no nosso dia a dia. O setor artístico é o primeiro a fechar e o último a abrir, sobretudo, quando estamos falando de pistas de dança, e o auxílio emergencial acaba, em vários casos, sendo a única (e insuficiente) saída.

    Provavelmente, correr atrás de editais é uma coisa que mal passa pela cabeça desse pessoal. Pela dificuldade que é submeter um projeto dentro dos conformes, mas, principalmente, pela tarefa hercúlea que é — ou parece ser — conseguir ser selecionado fazendo "música de nóia". Porque, né? A gente sabe muito bem do estigma que a música eletrônica sempre carregou no país.

    A boa notícia é que esses horizontes estão mudando. Os últimos dez anos foram muito importantes pra colocar a música eletrônica em outro patamar no país e na percepção dos cidadãos brasileiros — seja ela mais pop ou mais cabeçuda. E o exemplo mais recente que temos disso é o lançamento de "Aufklärung", EP de techno do DJ e produtor catarinense Bucci Carlos, que vive entre a ponte aérea Blumenau–Berlim.

    Assinado pela Konsep Records, gravadora do próprio artista em conjunto com Ciclus e Zeca Hess, o EP (cujo nome se refere ao iluminismo e é recheado de conceito) traz seis faixas e foi viabilizado em Blumenau pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (14.017/2020), que foi sancionada em junho do ano passado justamente para ajudar a classe artística de todo o Brasil durante a pandemia. 


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    No último dia 18 de março, o Spotify lançou o site Loud & Clear, que passa a fornecer informações para artistas e seus representantes sobre o dinheiro que a plataforma distribui para músicos e indústria musical.

    De acordo com registros e publicações coletados desde 2017, é possível encontrar o número de artistas que geraram mais de 50 mil dólares em pagamentos, por exemplo. Em 2020, cerca de 13.400 artistas superaram a marca, praticamente o dobro de 2017.

    Nos Estados Unidos, esse valor anual representa quase o salário médio dos trabalhadores no primeiro semestre do ano passado, $957 por semana, ou seja, $49.764 anual. Mas, para balizar esse valor obtido no Spotify com a média do salário médio, é importante levar em consideração a realidade de cada país.

    No Brasil, o salário médio anual, com base no mesmo período avaliado na terra do Tio Sam, era de aproximadamente R$27.650 (levando em consideração o valor do dólar no dia 24 de março).

    O site também apresenta o número de artistas cujo catálogos geraram mais de 100 mil dólares por ano no Spotify nos últimos quatro anos.

    A quantificação desses números revela que disponibilizar uma música não se resume apenas à emoção, mas, hoje, mais do que nunca, na sua comercialização. Produtores precisam receber por seu ofício. Deste modo, a forma de contabilizar o sucesso nessas plataformas de streaming se tornou a quantidade de streams.

    Por exemplo, se um artista chega a marca de mais de uma milhão de streams, significa um grande alcance. Mas, até que ponto, esse número é grande quando se pensa a nível de compensação de royalties?

    No Loud & Clear, há um “tira teima” acerca do quão populares os números de um artista sugerem que eles são, e o quão populares eles realmente são no quesito mercado musical. Então, quantas faixas você “chuta” que possuem mais de um milhão de streams no Spotify?


    Mais de meio milhão de faixas: 551.000. E sais de 100 mil? 2.710.000.

    Lembrando que os valores pagos pelo Spotify nem sempre são diretamente para o artista, já que intermediários, como gravadoras, editoras musicais e distribuidores fazem ponte nesse processo e possuem contratos com os próprios músicos.



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    A rede de estúdios do Reino Unido, Pirate Studios, conhecida por seus espaços para locação 24 horas a preços acessíveis para DJs, produtores, músicos, podcasters, dançarinos e vocalistas, entrevistou clientes para descobrir como eles foram afetados pela pandemia da Covid-19.

    Obrigada a fechar as portas na pandemia, a Pirate descobriu que 70% dos seus 20 mil clientes, se reciclaram ou aprenderam nova habilidade devido a quarentena. 26% dos DJs sentiram que teriam menos probabilidade de seguir carreira em tempo integral na música.

    A pesquisa também descobriu que 54% dos usuários da Pirate registraram perda de receita e, quando questionados se haviam se inscrito para receber apoio governamental ou organizacional durante a pandemia, de 21% que tentaram, apenas 13,5% foram bem sucedidos.

    Afetados financeiramente, 61% dos DJs disseram que aceitariam fechar datas em ambientes em meio a pandemia.

    Mas, calma, houve pontos positivos! 67% dos DJs dedicaram-se à produção musical durante a pandemia: tracks novas a caminho!


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    Se você, assim como eu, adora se perder no tempo quando entra em um museu e é apaixonado por música eletrônica, vai adorar saber que existe um museu totalmente dedicado à e-music que você pode visitar sem sair de casa. O Google lançou na semana passada a exposição virtual Music, Makers & Machines, uma experiência interativa que celebra a rica história do gênero que amamos. Acesse aqui e divirta-se!

    Com a colaboração de mais de 50 instituições internacionais, o museu digital homenageia a música eletrônica recontando a história dos inventores, artistas, músicas, sons e tecnologia que contribuíram para a criação e evolução do estilo. Com diversas “trilhas”, Music, Makers & Machines tem conteúdo para todo mundo, desde quem não conhece nada do gênero e quer aprender mais até quem é mais nerd e gosta de saber mais sobre lendários equipamentos.

    Indicando o que pode ser o futuro das experiências de aprendizado em um ambiente digital, a exposição também conta com recursos interativos, como o AR synth, que te permite fazer música com cinco equipamentos clássicos, como o Memorymoog e o ARP Odyssey, em uma plataforma 3D ou em realidade aumentada.

    A exposição também está repleta de imagens em 3D de vários outros synths clássicos, tours 360 graus, incontáveis fotos e vídeos de algumas das figuras e eventos chaves para a história da música eletrônica, criando uma forma interativa e inovadora de elevar o gênero ao estado de arte. E tudo ao alcance de um clique.

    Você pode acessar a exposição Music, Makers and Machines no seu computador ou através do app da plataforma Google Arts & Culture, disponível para Android e iOS.


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    A Prefeitura de São Paulo publicou nesta quinta-feira, 18, no Diário Oficial do Município, o edital de Premiação e Apoio à Casas Noturnas de pequeno e médio portes. O orçamento de R$10 milhões sairá da Secretaria Municipal de Cultura, afim de minimizar os impactos da pandemia da Covid-19 no setor.

    A expectativa é que o edital beneficie 200 espaços com capacidade para receber até mil pessoas.

    A proposta pretende apoiar espaços culturais e casas noturnas que possuam histórico de promoção de atividades culturais ligadas a música eletrônica, hip hop, forró, samba, choro, reggae, sound system, audiovisual, fotografia, moda, capoeira, poesia, sarau, teatro, circo, dança, artes plásticas, entre outras linguagens artísticas.

    “Montamos um edital com regras claras e linguagem simplificada para apoiar espaços culturais com histórico de atuação na cidade de São Paulo”, explica o Secretário de Cultura Alê Youssef. O edital faz parte do Plano de Amparo à Cultura, criado pela Prefeitura de São Paulo.

    Entre os critérios para seleção, serão avaliados a relevância do histórico de ações, programação e atividade cultural, relevância do espaço para a região em seu entorno, diversidade de linguagens, dificuldade de sustentação na atual situação da pandemia no Brasil.

    As inscrições estão abertas a partir desta quinta, 18, e vão até às 18h do dia 3 de maio. .

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    Agora é pra valer! Após toda a especulação acerca das prováveis novas datas do Tomorrowland Festival em 2021, nesta quarta-feira, 17, foi divulgado pelo próprio festival, os finais de semana nos quais o evento acontecerá na Bélgica.

    Ao invés da tradicional celebração em julho, o Tomorrowland será realizado nos dias 27, 28 e 29 de agosto, e nos dias 3, 4 e 5 de setembro. “Queremos permanecer positivos e esperançosos em relação a um inesquecível final de verão de 2021, mas, percebemos que também há uma chance da 16ª edição do Tomorrowland acontecer em 2022”, antecipou a organização em comunicado.

    As decisões sobre a realização do festival vêm sendo tomadas junto ao governo e especialistas locais e nacionais, seguindo todas as medidas e orientações sobre eventos ao ar livre que deverão ser tomadas nos próximos meses.

    Em maio, o Tomorrowland Festival deverá publicar uma atualização detalhada sobre o andamento do festival. “Por enquanto, continuaremos trabalhando muito para realizar um festival mais bonito e seguro”, finalizou.

    E você, tem esperanças que a 16ª edição do Tomorrowland aconteça ainda este ano?


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    O setor de eventos é um dos mais afetados pela pandemia, com perdas estimadas em R$ 90 bilhões somente no Brasil em 2020. Entre idas e vindas de regras de restrição, muitos eventos foram remarcados ou até cancelados desde o ano passado e o cenário para esse ano não está melhor. Por isso, os profissionais do setor receberam positivamente a notícia de que o Poder Executivo editou a MP 1036/21, que entra em vigor nesta quinta, 18, e prorroga as regras para os organizadores cancelarem ou remarcarem eventos nas áreas de cultura e turismo por conta da Covid-19.

    Se não soluciona todos os problemas econômicos do setor, a medida provisória ajuda a aliviar o grande rombo financeiro que ficará. A MP é uma atualização da Lei 14.046/20, que desobriga as empresas de reembolsar os valores pagos pelos clientes, desde que garantam a remarcação do evento ou disponibilizem o valor em crédito para compra futura. O texto também atinge artistas, palestrantes e outros profissionais contratados em eventos que foram cancelados, que ficam desobrigados a reembolsar imediatamente o cachê já recebido.

    Com a prorrogação, a lei abrange todos os eventos que sejam cancelados ou remarcados até 31 de dezembro de 2021. Com isso, os produtores de eventos têm até o dia 31 de dezembro de 2022 para remarcarem os eventos afetados ou permitir que os clientes que optarem por reembolso possam utilizar o valor de crédito. Se a empresa não conseguir remarcar o evento ou disponibilizar o crédito ao consumidor, terá que devolver o valor recebido até o fim do próximo ano.

    Os artistas e outros profissionais contratados para eventos que forem cancelados ou adiados até 31 de dezembro desse ano também podem optar por não reembolsar imediatamente qualquer valor de serviço adiantado, desde que o evento seja realizado até o fim de 2022. Se o profissional não cumprir o contrato até esse último prazo, terá que devolver o valor corrigido pela inflação até 31 de dezembro de 2022. A MP 1036/21 será analisada agora pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.



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