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Big Brother Djs traz para vocês mais um mega projeto agora com a versão 2.0 com os melhores Djs do Brasil.

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  • E aí amigos, tudo bem? Já atualizou o seu Traktor para a última versão, a Traktor 2.11? 
    A atualização do Traktor Pro 2 está disponível a quase 30 dias no seu Service Center, classificada como Traktor 2.11, trazendo  diversas melhorias e três grandes novidades para os usúarios.
    Esta versão já está sendo considerada pelos usuários uma das melhores dos últimos tempos anunciados pela Native Instruments.
    Assim que você atualizar, poderá desfrutar de 3 excelentes novidades :
    STEP SEQUENCER:Esta ferramenta é utilizada com o modo Remix Deck, e você terá maior benefício se tiver em mãos os hardwares Traktor Kontrol F1 , Traktor Kontrol S8 ou Traktor Kontrol D2, mas, também é possível mapear outros controladores, inclusive o Maschine.
    O Step Sequencer como o próprio nome se refere, consiste em possibilitar que você crie uma sequência de beats ou sons utilizando os pads, e estes ficarão se repetindo de acordo com o andamento que você selecionou, que pode variar entre 4, 8 até 16 steps.
    Você pode criar seus arquivos carregando samples em modo one-shot, e salvá-los como Remix Sets, que poderão ser usados futuramente.
    Traktor LINK:Esta ferramenta permite que o Traktor se comunique e seja sincronizado com outros softwares, apps, ou softwares de sua máquina ou outros computadores que estejam conectados na mesma rede do seu computador.
    Para fazer isso, o software deve trabalhar com o clock ligado como Master e não em Auto. Com isso você poderá enviar o andamento do seu Traktor 2.11 por exemplo para o Ableton, e deixar loops e outros samples em total sincronismo.

    Certificação do Pioneer DJM-900Nexus 2Quando um mixer recebe o selo de certificação, significa que ele aceita o sinal gerado pelos timecodes que acompanham a versão Traktor Scratch Pro 2.
    Significa que ao invés de você conectar sua interface de audio (Traktor Audio 6 ou Traktor Audio 10), você pode instalar o drive do mixer DJM-900 Nexus 2 na sua máquina e utilizar o seu computador conectado a porta USB do mixer.
    Para configurá-lo é simples, e funciona da mesma maneira que a configuracão do DJM-900 Nexus.
    Se você ainda não atualizou para a versão Traktor 2.11, acesse o seu Service Center e clique em UPDATE, e depois no botão DOWNLOAD. Quando terminar de baixar, basta clicar em instalar no próprio Service Center para fazer a instalação.

    DICA: Após a instalação, abra o programa e quando aparecer as caixas de diálogo, clique em YES as duas vezes, assim o Traktor irá copier e mater sua bliblioteca de músicas, cue points, playlists, etc. igualzinho a versão anterior.
    Para acessar e baixar os packs promocionais e sair testando o Step Sequencer, acesse o site da Native Instruments.
    Se você ainda não é usuário Traktor, experimente gratuitamente baixando a versão Traktor 2.11 DEMO no mesmo link acima.


  • O projeto Funk Da House surgiu da união de dois amigos, Leandro e Guto Netto. Os dois já eram DJs e tinham suas carreiras, Leandro do lado do funk, e Guto na house music. O projeto veio para mesclar esses dois ritmos, criando uma sonoridade própria.
    Os dois cariocas, acolhidos pelo Espírito Santo há muitos anos, têm rodado o Brasil inteiro com esse projeto que, além de música, leva outras experiências ao público. CO2, balões e outros artifícios são usados durante a apresentação para envolver e divertir o público. Quase 100% dos sets são feitos com remixes próprios e músicas autorais. Eles lançaram recentemente o primeiro EP com 9 músicas inéditas que tem dado o que falar na rede! Confira nossa entrevista.
    Como surgiu o projeto? Quais as maiores influências?
    O projeto surgiu há alguns anos, sendo mais certo há três anos exatamente. Pelo menos ali foi o start de tudo. Eu (Leandro) já tinha algo formado em minha cabeça e deixei como carta na manga para algum momento. Na época que eu tive a ideia, o funk estava um pouco em baixa, aquele lance de entressafra, e não estava saindo nada de bom. Segurei mais um tempo e convidei o Guto para entrar comigo nessa ideia. Ficamos três meses praticamente arrumando como seria e o que faríamos .O Guto tinha acabado de voltar de Brasília para Vitória e ainda estava meio perdido. Ele tinha ficado lá uns anos sendo residente de um Club e tocando para os deputados, rs.  
    Temos boas influências (achamos! rs). Eu sempre escutei muito eletrônico, mas nunca larguei minhas raízes, o bom e velho funk, até porque sou carioca e não tenho como tirar isso de mim. Acho que no caso do funk temos a influência do clássico Miami e também de bons Mcs de quando comecei, Claudinho e Buchecha, Suel e Amaro, Willian e Duda e assim foi. Fora a parte dos Dj Raizes né, como Grandmaster Raphael, Sunny Pitbull e Dj Malboro. Nessa época já existia o Dennis, mas ainda estava se formando a ser o cara, lá para dois mil e alguma coisa ele já veio a ser referência.  O Guto sempre teve como refêrencia Djs como Tiesto, Steve Angello e outros do alto escalão, sempre gostou e tocou muito eletrônico e nunca foi muito de se desvirtuar para outro estilo, sempre manteve o foco!
    Quando começaram com as músicas autorais? 
    Tudo começou há quase um ano atrás, ficamos presos no estúdio por mais ou menos uns 7 meses. Começamos a convidar alguns Mcs aqui do estado, fizemos algo voltado para cá, trazendo alguns Mcs que nunca tinham visto o "outro lado da rua". Eles nunca tinham se apresentado em boates aqui de Vitória, somente em bailes de comunidade ou bailes funks, aqueles que toda patricinha quer conhecer, rs. Hoje temos um Mc que compõe nossa equipe e está em quase todos os nossos shows, Mc Arthur, velho conhecido em bailes de comunidade e que hoje é conhecido em boates aqui da capital.
    Como o trabalho de vocês começou a ser reconhecido e contratado por outros estados do Brasil?
    O nosso foco sempre foi fora de Vitória e não por aqui. Adoramos estar em casa, mas tivemos a preferência de fazer de fora para dentro. Rodamos bastante já para três anos de carreira e nenhum apoio por fora. Hoje somos conhecidos em capitais como Brasília, Belo Horizonte, Rio e outras. Tivemos o prazer de tocar com grande artistas e sempre fazer um bom trabalho, com profissionalismo e acho que talvez isto tenha sido um ponto crucial no reconhecimento. Como dissemos passamos por muito estados, Rio de janeiro, Brasilia, Minas gerais, São Paulo, Bahia e por aí vai.

    Vocês também tem uma label, que leva outros artistas para se apresentarem na mesma festa, entre eles MCs. Explica pra gente.
    Isso! Aliás, temos mais de uma label. O Funk da House vem abrindo um leque bem grande. Esta Label em especifico é a Funk da House BusTour, onde levamos não só alguns Mcs como também algum DJ convidado. Temos também a Circus onde viramos o Club em um Circo literalmente, e ele conta com o nosso DJ de warm up e a nossa residente a Senhorita Jessica Mallmann, rs.
    Vocês conseguiram trazer um profissionalismo maior da cena eletrônica também para a do funk. Quais diferenças vocês percebem entre o Espírito Santo e os outros estados que vocês tocam?
    Achamos que sim, hoje em dia o funk mudou bastante. Disse uma vez que  "as pessoas querem no mínimo profissionalismo!" e creio que isso seja verdadeiro. Acabou aquilo de amadorismo ou tudo nas coxas. Aqui no estado, produtores, empresários da noite e até colaboradores das casas noturnas não tratavam, ou em alguns casos continuam não tratando, artistas como artistas. A culpa não vem só da parte contratante mas também da parte contratada, que por muitos digo que também não conseguem e não sabem se tratar como tal e assim acaba gerando a falta de profissionalismo de ambas as partes.
    Vocês acham que ainda há muito preconceito na cena eletrônica com relação ao funk?
    Sim, existe e sempre vai existir. É como o preto no branco, o branco no preto e o óleo na água! Mas felizmente portas estão se abrindo, mesmo com djs do alto escalão gravando remixes, como Hardwell e Diplo fazendo remix de "Baile de Favela" e "Tá tranquilo Tá favorável". Mas como dissemos isso tudo vai pelo local, porque já presenciamos muito "houseiro" aí se acabando quando o pancadão toca!
    Com quem gostariam de trabalhar em uma colaboração?
    Se for olhar pelo lado do funk, acho que o monstro Vitor Junior e já tenho um prazer enorme de ter dois caras que trabalham com a gente que são o Renatinho Dj e o Igor Viegas! Pelo lado do eletrônico acho que sem dúvida Hardwell pelo peso que ele traz consigo.
     Vocês imaginam misturar outros estilos com o funk e a música eletrônica?
    Já fazemos isso há algum tempo. Sempre trazemos algo diferente para os nossos sets, e o nosso final, sempre tem a nossa famosa macaqueragem!
    Tem alguma novidade que podem adiantar para o Café?
    Temos sim!! Esse ano ainda lançamos mais uma label nossa. E mês que vem o Funk Da House estará meio dividido e fazendo uma Tour de 14 dias pela Itália!

    E pra ouvir tem o EP  "Na Arte" (inteirinho!)



  • House music e funk carioca. Quais ritmos agitam mais uma festa do que esses dois? Foi pensando na explosão máxima da pista que dois renomados DJ`s do Espírito Santo se juntaram e criaram o Funk da House. E hoje, não deixam ninguém parado em nenhum canto deste país.

    Leandro Netto e Guto conquistaram rapidamente o público do Espírito Santo, levando o Funk da House a vários estados sem levar apenas uma mixagem de estilos diferentes.

    A interação do duo com o público cria uma energia extra levando o público ao delírio com remixes próprios, mash-ups, uma sequência de live funk, interatividade e muitos outros recursos que tornam a apresentação do Funk da House única e inesquecível.

    O duo faz de cada apresentação uma festa nova em que o importante é que cada um deles se divirta com cada um da pista. Renda-se você também à loucura do Funk da House.






  • Atração do Tomorrowland Brasil, elas falaram sobre a apresentação por lá e o papel feminino na cena.

    DJ: uma profissão dominada pelos homens. Mas isso tem mudado com o passar dos anos, visto que muitas mulheres têm se destacado e mostrado que também são tão competentes quanto eles quando o assunto é música. DJs brasileiras como ANNA, Groove Delight e Joyce Muniz tem rodado o mundo e sido muito bem respeitadas dentro da cena eletrônica.
    Das 133 atrações do Tomorrowland Brasil deste ano, apenas nove eram mulheres. Ainda é um número muito pequeno de mulheres presentes em um festival tão grande, mas a tendência é este número crescer. Em meio ao preconceito por parte dos próprios DJs homens, algumas mulheres vem roubando a cena no Brasil e conquistado fama e respeito, mostrando muito além da beleza. O duo ASSADii, formado por Isabelle e Maryelle Assad, que se apresentou na edição brasileira do Tomorrowland é um desses exemplos.
    Em 2012, elas foram as vencedoras de um concurso para DJs organizado pelo eleito melhor club do mundo, o Green Valley (que fica no Brasil!) e da House Mag, publicação especializada em música eletrônica. Depois disso, a carreira alavancou e elas até já tocaram em Portugal, Espanha e Estados Unidos. Confira a entrevista que fizemos com elas.
    - Por que ASSADii?
    A ideia surgiu através do nosso sobrenome, que é ASSAD.  Aí colocamos dois ii, de "irmãs inseparáveis", haha!   
    - Como vocês definem o estilo de vocês? Quem são suas influências?
    Não costumamos rotular nosso estilo. Dentro da mesma linha de low bpm [batidas por minutos], costumamos variar muito a depender do local e público que encontramos. Temos como influência o duo Amine Edge e Dance, Kolombo, Nina Kraviz, Clyde P e vários outros. 
    - A dupla NERVO, que também é composta por duas irmãs, é uma inspiração para vocês?
    No começo da nossa carreira elas foram uma inspiração muito grande, pelo fato de serem irmãs também... Mas tocamos estilos totalmente diferentes. 
    - Recentemente vocês estiveram em Guarapari, na LuAzul. Como foi tocar aqui no Espírito Santo?
    Foi a segunda vez que tocamos no Espírito Santo. Foi muito bom, a galera é bastante receptiva, esperamos voltar em breve!
    - Vocês também tem produzido suas próprias músicas. Como funciona esse processo de criação?
    Produzir nossas próprias faixas tem sido incrível. É muito bom poder passar suas emoções e sentimentos para as pessoas. A cada faixa vem uma nova inspiração. 
    - Vocês já sofreram algum tipo de preconceito ou assédio por parte de DJs ou contratantes por conta de serem mulheres?
    Sim, a gente percebe que pelo fato de sermos mulheres há um certo preconceito, sim. Algumas pessoas costumam ficar olhando bastante o que estamos fazendo enquanto estamos na cabine, pra ver se estamos realmente tocando, etc. Atualmente, isso tem diminuído, mas no começo sofremos bastante.
    - Vocês tocaram no palco “Smash The House”, palco da label do Dimitri Vegas & Like Mike no Tomorrowland Brasil. Estar no Tomorrowland por si só já dá um super arrepio, que dirá tocar! Como foi a apresentação por lá?
    A apresentação foi incrível! A galera curtiu pra caramba! Foi uma emoção muito grande estar em um dos palcos do maior festival de música eletrônica do país. É uma sensação indescritível. Estamos muito felizes com o resultado do nosso trabalho. 

    - Em meio a inúmeros nomes masculinos, vocês estão entre as seletas  9 mulheres que tocaram neste festival. Qual é a importância disso na carreira de vocês?
    Isso é muito importante pra nossa carreira, é a prova do reconhecimento do nosso trabalho. Estar entre as nove mulheres que se apresentaram no maior evento de música eletrônica do país e um dos maiores do mundo é, sem dúvida, muito gratificante e motivo de grande orgulho para nós.
    - Qual a opinião de vocês sobre a cena eletrônica feminina no Brasil?
    A cena eletrônica feminina tem crescido bastante no país. Cada dia temos mais mulheres se interessando pelo trabalho e se dedicando a carreira. Acho que com o tempo nós, mulheres, vamos conseguir um espaço maior dentro da cena eletrônica. 


    Escute o set delas no Tomorrowland Brasil:






  • Samhara é sem dúvidas uma das maiores promessas das pistas no Brasil atualmente.

    Com mais de 200 mil fãs reais em seus canais de relacionamento, é presença constante nas principais festas do público "jet set" brasileiro. Algumas delas são: Festa do Tim, Festa do Haras, Camarote Salvador, Vaca Loca Weekend, Acapulco, Cafe de La Musique Jurerê, Escarpas Sensation, Rifaina Beach, Laroc Club e St. Tropez Trancoso.

    Não é a toa que em 2016, a DJ foi a primeira e única mulher brasileira a tocar no Palco Principal do Tomorrowland Brasil.

    As principais características da DJ, que completa 7 anos de carreira, gira em torno de apresentações marcantes e da construção de sets exclusivos e inovadores, que encaixem e agradem desde as festas e clubs mais conceituais até os mais comerciais.

    Samhara acredita que um DJ completo não se limita a um único estilo, o importante é ter dinamismo, criatividade e competência para manter a pista sempre em ascensão (ou em êxtase).

    Sua agenda lotada é reflexo da sua grande dedicação e constante busca por elementos musicais próprios, sets surpreendentes e momentos inesquecíveis. 




  • Brasileiro nascido no Distrito Federal, Alok é filho de Ekanta e Swarup, dois DJs pioneiros na música eletrônica nacional.

    Ainda muito jovem já acompanhava os pais pelos diversos festivais que nasciam e se consolidavam na cena brasileira. Aos poucos Alok Petrillo começava a interpretar todos os acontecimentos à sua volta e mostrava interesse em seguir a carreira agitada dos pais.

    Aos 12 anos começou a brincar com seu novo vídeo game: um par de CDJs e um mixer. Um novo ciclo se iniciava. Aprendeu as técnicas de mixagem com o apoio incondicional dos pais, amigos produtores e DJs de outras partes do mundo que chegavam ao Brasil. 

    Passados poucos anos, Alok percebeu que já sentia o real prazer em levar uma futura vida artística a diante e se apresentar em público profissionalmente.
    Atualmente, após 10 anos do início de sua jornada, Alok produz suas próprias faixas musicais que mesclam uma pegada mais pesada originária do techno com o groove da house music. Junto com sua de ascensão profissional veio a vontade de unir novos elementos durante as apresentações que levam vocais graves produzidos ao vivo no "vocoder", característica marcante que aliada a sua versatilidade e carisma garantem uma excelente recepção nas pistas.

    Com mais de 1 milhão de plays no soundcloud e autor de diversos hits, destacam-se as produções "Snoop Sings" e "Puro Êxtase" em parceria com Icy Sasaki, "São Paulo" com participação do guitarrista Yuri Jack, e a faixa recente “We Are Underground” que ganhou videoclipe pelo grande sucesso alcançado. 

    O jovem produtor não para por aí. Programado para ser lançado em meados de 2014, o documentário "NEW DESIGN" mostra sua intensa rotina artística e pessoal, circulando entre momentos de produção musical, turnês, festivais, clubs... uma única viagem dividida lado a lado com Alok. 

    Tornou-se ativo na cena mundial ao participar de alguns dos principais festivais de musica eletrônica em países como Inglaterra, Alemanha, Austrália, Lituânia, Holanda, Áustria, Estados Unidos, México, Chile, Argentina e Peru. 

    Alok Petrillo é embaixador do Festival Universo Paralello e cabeça responsável por uma de suas pistas, o "UP Club Stage", pista alternativa onde se apresentam nomes consagrados das diversas vertentes House & Techno mundiais. 






Programa Oficial

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